O Sindicato dos Bancários do Piauí reuniu-se hoje em assembléia, para decidir pela continuidade da greve, que já dura 15 dias. Ontem, a Federação Nacional dos Bancos (FENABAN) e o Banco do Brasil apresentaram propostas de reajuste aos grevistas. O reajuste proposto pela FENABAN é de 6%; o Banco do Brasil cogitou 9%, frente aos 10% pleiteados pela categoria. A proposta do BB contemplava também a retomada das negociações acerca do Plano de Carreira, Cargos e Salários, a valorização do piso salarial dos colaboradores, as diretrizes para a participação nos lucros e resultados (PLR), políticas de promoção da igualdade entre os sexos e de enfrentamento à prática do assédio moral. A Caixa Econômica Federal ainda não apresentou alternativas.
O Conselho geral da greve orientou os sindicatos dos estados a aceitarem a proposta do Banco do Brasil, mas os bancários piauienses não aderiram de pronto a ela. Logo no início da assembléia, Giovanni Amorim, membro da organização, propôs que a votação da proposta fosse adiada para amanhã. “É uma questão de ordem. Amanhã teremos mais dados e poderemos nos posicionar. Saberemos também do panorama nos outros estados, como foi o resultado em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo, que sempre são carros-chefe do movimento.” A maior parte dos demais integrantes concordou com a ideia.
Arimatéia Passos, secretário-Geral do sindicato, afirmou que o adiamento evitaria cisões internas. “Os companheiros da caixa Econômica não podem ficar sozinhos na luta. Mesmo que a proposta do Banco do Brasil seja bastante vantajosa, devemos nos manter unidos enquanto categoria.”
Os bancários esperarão até amanhã pela negociação com a CEF. Os bancos privados já estão funcionando normalmente desde hoje.
O Conselho geral da greve orientou os sindicatos dos estados a aceitarem a proposta do Banco do Brasil, mas os bancários piauienses não aderiram de pronto a ela. Logo no início da assembléia, Giovanni Amorim, membro da organização, propôs que a votação da proposta fosse adiada para amanhã. “É uma questão de ordem. Amanhã teremos mais dados e poderemos nos posicionar. Saberemos também do panorama nos outros estados, como foi o resultado em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo, que sempre são carros-chefe do movimento.” A maior parte dos demais integrantes concordou com a ideia.
Giovanni Amorim fala aos companheiros sobre o adiamento
da votação da proposta
Arimatéia Passos, secretário-Geral do sindicato, afirmou que o adiamento evitaria cisões internas. “Os companheiros da caixa Econômica não podem ficar sozinhos na luta. Mesmo que a proposta do Banco do Brasil seja bastante vantajosa, devemos nos manter unidos enquanto categoria.”
Os bancários esperarão até amanhã pela negociação com a CEF. Os bancos privados já estão funcionando normalmente desde hoje.
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